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Será este o fim das planilhas de excel linkadas? Ainda não!

Microsoft está trabalhando para acabar com mais um vetor de contaminação a partir de documentos do Office. A bola da vez são os arquivos XLL anexados a arquivos do Excel, que não funcionarão mais por padrão quando seus recursos são obtidos da internet a partir de uma atualização que deve ser liberada em março a todos os usuários.

A partir da mudança, será exibido um alerta de segurança, citando os riscos de uso do arquivo, a ausência de certificado e indicando a desativação. O usuário deverá aceitar a execução dos arquivos XLL a cada documento aberto, dificultando, assim, um dos principais meios de disseminação de malware, principalmente, contra o mercado corporativo.

A mudança é semelhante ao bloqueio automático na execução de macros do Office, implementada em julho do ano passado como medida de segurança. Foi, também, a alteração que levou os criminosos a buscarem outros meios, com os XLL sendo apenas um exemplo, ao lado de imagens de disco ou documentos do OneNote com dados anexos, todos usados como forma de ludibriar vítimas e escapar da detecção de softwares de segurança.

A partir da mudança, será exibido um alerta de segurança, citando os riscos de uso do arquivo, a ausência de certificado e indicando a desativação. O usuário deverá aceitar a execução dos arquivos XLL a cada documento aberto, dificultando, assim, um dos principais meios de disseminação de malware, principalmente, contra o mercado corporativo.

A mudança é semelhante ao bloqueio automático na execução de macros do Office, implementada em julho do ano passado como medida de segurança. Foi, também, a alteração que levou os criminosos a buscarem outros meios, com os XLL sendo apenas um exemplo, ao lado de imagens de disco ou documentos do OneNote com dados anexos, todos usados como forma de ludibriar vítimas e escapar da detecção de softwares de segurança.

Fonte: Canaltech

WhatsApp: Agora você pode mandar mensagens para você mesmo

Todo mundo sabe que uma das maneiras mais práticas de guardar informações é anotá-las em algum lugar. Pensando nisso, criou-se um costume de fazer um grupo com você mesmo no WhatsApp, deste modo, você tem um bloco de notas infinito. 

Atendendo o pedido dos usuários, a rede social resolveu permitir que as pessoas mandem mensagem para si próprias, sem a necessidade de criar um grupo. O novo recurso entra em vigor nesta segunda-feira (28). 

A novidade será disponibilizada tanto para usuários iOS, quanto para quem usa o sistema Android. Espera-se que o recurso comece a surgir nas próximas semanas nos aparelhos de todos.

Segundo o WhatsApp, o recurso traz a conveniência de poder enviar facilmente para si a sua “lista de tarefas, lembretes, listas de compras e qualquer outra anotação”.

  1. Abra seu WhatsApp
  2. Criar uma nova conversa
  3. Você verá seu contato no topo da lista
  4. Clique no seu número e comece a enviar mensagens!

Como fazer uma enquete no WhatsApp

O WhatsApp lançou um novo recurso que permite a criação de enquetes em grupos de conversa no aplicativo e também em chats individuais. As votações, que já existiam em rivais do mensageiro da Meta, como o Telegram, podem ser bastante úteis em grupos criados com objetivos específicos, como uma viagem ou a ida a um evento, por exemplo.

As enquetes do WhatsApp têm sido testadas em versões beta do aplicativo desde março de 2022, porém, só foram disponibilizadas para todos os usuários em novembro. Todos os sistemas operacionais com os quais o mensageiro é compatível, incluindo a versão web, suportam a nova função.

Fonte: Olhar Digital

Como escolher a impressora ideal?

Para cada serviço, uma impressora. Possivelmente você já passou pela dúvida na hora de escolher o aparelho ideal e se perguntou “qual a melhor impressora?”. Mas o que nem sempre as pessoas se atentam é que mais do que escolher a melhor impressora, é preciso escolher o modelo ideal para o seu perfil de uso. 

O que é uma impressora multifuncional?

Para começar, vamos esclarecer uma dúvida bastante frequente. Hoje a impressora multifuncional é bem comum no mercado, mas nem sempre foi assim. Antigamente você tinha um aparelho de scanner, uma impressora, o fax e uma copiadora. 

A impressora multifuncional veio para juntar todos esses equipamentos em um só, ou seja, é um único aparelho que copia, digitaliza imagens e documentos, imprime (algumas imprimem até fotos) e mandam fax. Mas, aí vem a dúvida, como escolher a melhor impressora multifuncional? 

Para isso, você precisa ficar atento aos detalhes, que variam de modelo para modelo e podem impactar na sua escolha, dependendo de como você pretende usá-la. 

Há opções que atendem às necessidades domésticas. Neste caso, o ideal é buscar modelos que alinhem economia e qualidade, com conexão simplificada.

Já para empresas com escritórios de pequeno porte, o principal fator a se considerar é a economia. Com o dia a dia movimentado, o ideal é escolher modelos com recarga simples e rápida.

Modo de impressão: jato de tinta, laser ou ecotanque?

Com o home office, ficou mais comum que as pessoas imprimam os documentos que precisam para trabalhar em suas casas. Por isso, as impressoras domésticas passaram a ser um bom aliado na rotina de trabalho. 

Vamos conhecer abaixo um pouco mais dos tipos de impressoras de acordo com o seu uso. 

Jato de tinta

Mais comum para os usos residenciais, as impressoras que usam cartucho de tinta são equipamentos mais baratos. Nelas, é possível imprimir documentos e fotos e o seu diferencial é o preço. 

Nesse modelo de impressora o ideal é escolher cartuchos que sejam ecológicos, que contenham mais tinta por unidade, sejam feitos com material reciclado e economizem tinta.    

Laser

Mais comuns no ambiente corporativo, a impressora a jato de tinta imprime de forma mais rápida, em grande quantidade e com qualidade profissional, mas, lembrando, é um equipamento mais caro, mais robusto, próprio para empresas. 

Nesse caso, vale a pena comprar uma impressora a laser somente se sua demanda for grande o suficiente para compensar o investimento. 

Tanque de tinta

As impressoras com tanque de tinta são, assim como as de jato de tinta, de uso doméstico. A diferença é que, neste caso, a tinta é adicionada em um compartimento próprio da impressora, o tanque de tinta. 

Web 3.0, a nova fase da internet: o que vai mudar?

Uma nova era está por vir no mundo da internet e promete dar mais liberdade e controle ao usuário. Entenda como vai funcionar e quais as diferenças para a internet que conhecemos

Desde seu surgimento nos anos 90, a internet foi uma das tecnologias que mais evoluiu nas últimas décadas, se tornando uma parte crucial do nosso dia a dia. Atualmente, a maioria de nós depende dela para trabalhar e exercer as tarefas mais básicas, e ela nos acompanha não só em computadores, mas celulares, tablets, TVs, fones de ouvido e até mesmo relógios.

Especialmente durante a pandemia, a internet foi um pilar vital para muitos. Foi o que possibilitou que dentro de casa em isolamento social, as pessoas pudessem continuar trabalhando, estudando e socializando.

No Brasil, um país onde nem todos possuem acesso à esta tecnologia, o número de domicílios com ao menos um dispositivo conectado à internet saltou de 39% para 45% de 2019 para 2020, segundo uma pesquisa da Cetic.br, incentivados pelo estouro da pandemia. Além disso, os dados da pesquisa ainda revelam que o número de usuários saiu de 53% para 70% nas áreas rurais, de 34% para 50% entre os idosos de mais de 60 anos e de 57% para 67% entre a população das classes D e E no mesmo período.

Na época, o então Ministro das Comunicações Fábio Faria enfatizou o caráter essencial da internet. “Virou serviço essencial para o Brasil”, disse, acrescentando que “As pessoas estão trabalhando de casa. Muita gente estudando de casa. E quem não tem internet não está podendo visitar os parentes que moram longe. Então a gente tem que fazer com que essas pessoas tenham acessibilidade, que tenham inclusão digital”.

Com tanta gente dependendo da internet para atividades essenciais, faz sentido que a tecnologia evolua constantemente. Foi o que aconteceu e continua acontecendo desde a criação da World Wide Web por Tim Berners-Lee. Na época, o estudioso se destacou no que ficou conhecido como “Web 1.0”, ou a primeira fase da internet. Foi ele quem criou o termo que deu origem ao prefixo “www”, quando era cientista da computação na Organização Europeia de Pesquisa Nuclear (CERN), um dos maiores e mais respeitados centros de pesquisa científica.

Web 1.0

A Web 1.0 tinha como base três tecnologias fundamentais:

• HTML: HyperText Markup Language, a linguagem de marcação ou formatação da web
• URL: localizador de recursos, um endereço exclusivo usado para identificar cada recurso na web
• HTTP: HyperText Transfer Protocol, que permite a recuperação de recursos vinculados de toda a web

Nessa época, as páginas da internet tinham seu design baseado em quadros e tabelas, com poucas oportunidades para o desenvolvimento de aplicativos interativos, embora o que havia já era o suficiente para encantar muitos usuários.

Web 2.0

Desde os anos 2000, vivemos na Web 2.0, ou seja, a segunda fase da internet. Foi ela que nos trouxe uma maior interatividade social, capacidade de pesquisa e consumo de conteúdo. Caracterizada por ser o berço das redes sociais, a Web 2.0 foi uma mudança de paradigma no modo como utilizamos a internet.

Por meio de plataformas como Airbnb, Facebook, Instagram, TikTok, Twitter, Uber, Whatsapp, YouTube, LinkedIn, Mercado Livre, iFood, entre outros, a forma como interagimos, consumimos conteúdo, produtos e serviços, se conectou de vez com a web.

Foi assim que toda uma economia foi criada em torno da tecnologia, e empresas como Apple, Amazon, Google e Meta (antigo Facebook) se tornaram algumas das maiores empresas do mundo, gerando um verdadeiro mar de arrependidos por não terem investido em suas ações antes.

Agora, a internet virou fonte de renda de milhares de pessoas. Seja com a produção de conteúdo, dando caronas, alugando casas, fazendo entregas ou comercializando produtos, a Web 2.0 integra boa parte do dia a dia da maioria das pessoas, impulsionada pelo uso de smartphones e dispositivos móveis.

Apesar da grande evolução causada pela Web 2.0, depois de duas décadas, a necessidade por novas formas de usar a internet cresce cada vez mais. Problemas da Web 2.0 viraram o assunto nos últimos anos, como a centralização que facilita a formação de verdadeiros oligopólios que podem extrair dados extremamente detalhados de usuários gratuitamente e os utilizar em práticas predatórias de publicidade e marketing. Casos como o vazamento de dados da Cambridge Analytica, que fizeram com que Mark Zuckerberg passasse horas em julgamento no Senado norte-americano, deram luz à problemas ainda maiores nos bastidores das redes utilizadas por bilhões de pessoas todos os dias.

Web 3.0

A Web 3.0 é considerada a nova fase da internet e uma série de especialistas preveem que ela pode substituir a fase atual no futuro próximo. Oferecendo conceitos similares ao que o próprio Berners-Lee idealizava nos anos 90 como o que chamava de “Web Semântica”, a Web 3.0 já existe e dá os seus primeiros passos utilizando como base a tecnologia blockchain.

A nova fase da internet é descentralizada, e por isso, permite um controle maior por parte do usuário de seus dados pessoais. Ele pode escolher se irá monetizá-los ou não, e até mesmo lucrar em criptomoedas por navegar na internet e visualizar anúncios, utilizando o navegador Brave.

Enquanto a Web 2.0 é focada nas comunidades, a Web 3.0 tem como objetivo alcançar usuários individuais, para entender suas preferências e fornecer experiências adaptadas ao seu comportamento. Tudo isso, mantendo a transparência por meio do blockchain e sua infraestrutura de código aberto.

Todos podem participar da nova fase da internet sem censura e sem precisar confiar uns nos outros. Por meio de algoritmos programados, qualquer acordo é automaticamente efetivado sem a necessidade de um intermediário, e as criptomoedas serão a moeda oficial. Otimizando a forma como lidamos com o dinheiro e funcionando de forma 100% digital, os usuários poderão utilizar criptomoedas como o bitcoin e o ether, ou stablecoins e CBDCs, cujo valor é estável e atrelado a outros ativos.

Além disso, conceitos como Machine Learning e Internet das Coisas podem ser utilizados para melhorar ainda mais a experiência do usuário na Web 3.0, que pode ser tão disruptiva quanto a Web 2.0 foi nos anos 2000.

Como resultado, os aplicativos da Web 3.0 também são descentralizados, e construídos com base na tecnologia blockchain. Assim, nenhuma empresa pode ter o controle sobre eles, como é o que ocorre atualmente com plataformas como o Facebook e Twitter.

Atualmente, milhares de “dApps” já existem e a discussão sobre a existência de uma rede social descentralizada já envolve grandes nomes da indústria, como o criador do Twitter Jack Dorsey e seu novo dono, Elon Musk, e o cofundador do Reddit, Alexis Ohanian.

Eric Schimdt, ex-CEO do Google, importante protagonista da revolução causada pela Web 2.0, agora aposta na Web 3.0 como o futuro da internet. “Um novo modelo de internet onde você como indivíduo pode controlar sua identidade e onde você não tem um gerente centralizado, é muito poderoso. É muito sedutor e muito descentralizado. Lembro-me daquele sentimento quando eu tinha 25 anos que a descentralização seria tudo. A economia da Web 3.0 é interessante. As plataformas são interessantes e os padrões de uso são interessantes”, declarou o executivo, em uma entrevista recente à CNBC.

A nova fase da internet ainda está em fase de expansão e precisa melhorar em alguns quesitos para que possa ser adotada em massa pelo público mundial. Os principais problemas apontados por usuários são:

• Escalabilidade: as transações são mais lentas porque são descentralizadas. Pagamentos, por exemplo, precisam ser processados por um minerador e propagados por toda a rede.

 Experiência do usuário (UX): interagir com aplicativos descentralizados pode exigir etapas extras, software potente e experiência no assunto.

• Acessibilidade: a falta de integração em navegadores modernos torna a Web 3.0 menos acessível para a maioria dos usuários. No fim, a intenção de todas as fases da internet é promover o acesso à informação, apesar de suas diferenças evolutivas. Comparando com as fases do cinema, a Web 1.0 poderia representar a era do cinema em preto e branco, enquanto a Web 2.0 seria a era do 3D colorido, e a Web 3.0 as experiências imersivas no metaverso. Assim como a Web 2.0 mudou a forma como fazemos negócios e consumimos cultura em todo o mundo, agora pode ser a vez da Web 3.0.

“Não me perturbe” ultrapassa 10 milhões de linhas registradas; veja como se cadastrar

Segundo a Conexis Brasil Digital, que representa as operadoras do setor de telecomunicações do país, a plataforma “Não me perturbe” superou a marca de 10 milhões de telefones cadastrados.

Como funciona o “Não me perturbe”?

A ferramenta foi criada em 2019 com o apoio da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para conter a prática de ‘assédio comercial’, que ocorre especialmente por ofertas insistentes de bancos e empresas que operam no setor de telecomunicações.

De acordo com as regras do programa, quem descumprir o bloqueio, ou seja, continuar tentando contactar o consumidor, pode receber advertências e até multas pesadas, que podem chegar a R$ 50 milhões.

Como se cadastrar

Ficou interessado? O cadastro dos telefones é feito seguindo os passos abaixo por meio da página https://www.naomeperturbe.com.br/

Passo 01: acesse a página acima e clique em ‘Quero me cadastrar’ 

Passo 02: preencha o formulário, marque a caixa ‘Não sou um robô’ e clique em ‘Enviar’. 

Passo 03: ao receber o e-mail, confirme o seu cadastro clicando em ‘Validar e-mail’ e ‘Prosseguir’ na página seguinte.

Passo 04: de volta ao site do ‘Não me Perturbe’, faça o login com as suas credenciais, marque a opção ‘Não sou um robô’ e clique em ‘Enviar’.

Passo 05: na próxima tela, clique em ‘Novo bloqueio’ na lateral superior direita.

Passo 06: em seguida, preencha o seu nome completo e telefone acima e marque as empresas que não deseja mais receber chamadas (se preferir, clique em ‘Todas abaixo’ para marcar todas disponíveis).

Passo 07: confirme a solicitação marcando a opção ‘Não sou um robô’ e depois clicando em ‘Enviar’. 

Passo 08: clique em ‘OK’ na caixa de mensagem que aparece no seu navegador (o cadastro foi feito pelo Google Chrome), digite o código enviado por SMS e clique em ‘Enviar’.

Pronto! Por fim, se desejar, o sistema permite imprimir o seu comprovante de solicitação de bloqueio. Após ter realizado o cadastro, é previsto um prazo de até 30 dias para que as prestadoras selecionadas deixem de realizar ligações ao seu número. 

Caso continue recebendo ligações após o prazo determinado pelo site, você pode formalizar uma reclamação através da opção “Reclamação” na página inicial do serviço.

Fonte: olhardigital

Sabe aqueles anúncios chatos do Youtube? Confira aqui como fazer para bloqueá-los.

O Google permite bloquear anúncios no YouTube acessando as configurações de privacidade da sua conta Google. Assim, é possível personalizar quais tipos de propagandas poderão ser exibidas antes, durante ou depois de um vídeo.

Se preferir, você ainda pode interromper a personalização de comerciais, além de denunciar anúncios considerados impróprios. A seguir, veja como bloquear anúncios no YouTube e como denunciar conteúdo impróprio nas propagandas em vídeo.

Como bloquear anúncios em vídeos do YouTube?

Primeiramente, é importante destacar a diferença entre bloquear e desativar anúncios no YouTube. No momento, a única forma de desativar anúncios no serviço é ser um assinante do YouTube Premium, uma vez que a versão paga do site não mostra propagandas.

Bloquear anúncios no YouTube, por sua vez, não vai interromper comerciais nos vídeos da plataforma, mas sim impedir a exibição de propagandas que não são baseadas nos seus interesses.

Dito isso tudo, agora sim, aprenda como bloquear anúncios no YouTube. Para melhor visualização, recomendamos acessar o site de configurações pelo navegador em um PC.

Bloquear todos os anúncios

  1. Acesse a página “adssettings.google.com” (sem aspas) e faça login na sua conta Google;
  2. Desmarque a chave “A personalização de anúncios está ATIVADA”;
  3. Confirme a ação em “Desativar”.

Bloquear anúncios específicos

  1. Abra a página “adssettings.google.com”;
  2. Na seção “Como seus anúncios são personalizados”, clique em uma categoria;
  3. Clique em “Desativar”;
  4. Para as categorias de idade e gênero, clique em “Atualizar” para alterar os dados. Estas mudanças são válidas para todos os serviços da sua conta Google.

Você pode bloquear anúncios em todas as categorias da página. Se quiser retornar com os comerciais da categoria bloqueada, é só rolar a página até o final e gerenciar os interesses em “O que você desativou”.

Bloquear categorias sensíveis

É possível diminuir a exibição de anúncios relacionados a bebidas alcoólicas, sites de relacionamento, jogos de azar, gravidez e perda de peso.

  1. Abra a página “adssettings.google.com” (sem aspas);
  2. Desça a tela até o final em “Categorias sensíveis de anúncios no YouTube”;
  3. Em uma das categorias disponíveis, clique em “Ver menos”;
  4. Clique em “Continuar”.

Você pode bloquear anúncios em todas as categorias da página. Se quiser retornar com os comerciais da categoria bloqueada, é só rolar a página até o final e gerenciar os interesses em “O que você desativou”.

Bloquear categorias sensíveis

É possível diminuir a exibição de anúncios relacionados a bebidas alcoólicas, sites de relacionamento, jogos de azar, gravidez e perda de peso.

  1. Abra a página “adssettings.google.com” (sem aspas);
  2. Desça a tela até o final em “Categorias sensíveis de anúncios no YouTube”;
  3. Em uma das categorias disponíveis, clique em “Ver menos”;
  4. Clique em “Continuar”.

Como bloquear conteúdo impróprio no YouTube

O Google também conta com uma ferramenta própria para denunciar anúncios que você considere impróprio. Os anúncios que podem ser denunciados são aqueles que às vezes aparecem ao lado direito do player de vídeo, acima dos vídeos sugeridos.

  1. Clique em “Informações” (ícone com a letra “i”), acima dos vídeos sugeridos, à direita da tela;
  2. Vá em “Por que esse anúncio?”;
  3. Selecione “Denunciar este anúncio”.

Outra alternativa fornecida pelo Google é um formulário online para denúncias mais específicas, como conteúdo enganador, violento, abusivo, de nudez ou promoção imprópria.

FONTE: Canaltech

Internet Explorer será desativado pelo Windows em junho

De acordo com a empresa, nem todos os usuários serão afetados com a decisão; confira a lista desses usuários.

A Microsoft anunciou que irá desativar definitivamente o Internet Explorer, cujo desligamento está previsto para acontecer no dia 15 de junho de 2022, sendo que o navegador dará espaço para o modelo recém chegado, o Microsoft Edge, que é compatível com IE no Windows 10.

Desde que o Microsoft Edge foi adotado pela empresa há mais de dois anos, que era esperado que em algum momento o Internet Explorer seria desativado, sendo apenas questão de tempo. De acordo com a empresa, 15 de junho é a última data em que o navegador ficará disponível para os computadores.

No entanto, a companhia afirma que a desativação do navegador não irá afetar os aplicativos de desktop Windows 10 LTSC ou Server Internet Explorer 11 no mercado. Além disso, também não afetará o mecanismo MSHTML (Trindent), que será mais limitado para usuários domésticos.

Microsoft também explica que o Internet Explorer, a partir da data determinada, deixará de receber suporte oficial da empresa, sendo que depois será desativado por meio de uma atualização mensal cumulativa do Windows 10, e aqueles que tentaram acessá-lo serão direcionados para o Microsoft Edge.

Fonte: minhaoperadora

Teste revela operadoras, celulares e cidades com melhor internet do Brasil

Claro conquistou o título de operadora de telefonia com a internet móvel mais rápida do Brasil, de acordo com levantamento do velocímetro da Ookla. A empresa obteve nota 44,76. A Vivo aparece no segundo lugar, com 32,19, seguida da TIM, com 28,21, e da Oi, com 21,88.

Thank you for watching

A empresa dona do Speedtest usa um indicador próprio que vai de zero a 50, considerando tanto recebimento quanto envio de dados, em variados cenários.

Latência

Por sua vez, a TIM sai na frente no quesito latência, que é o tempo entre uma solicitação ser feita pelo dispositivo e chegar até o servidor desejado. A empresa tem latência mediana de 26 milissegundos. Depois aparecem Claro (28 ms), Vivo (30) e Oi (32). Quanto maior o número, pior o desempenho

O país ainda se encaminha para o 5G de alta capacidade, que depende do leilão da Anatel. Enquanto isso, algumas operadoras oferecem soluções intermediárias graças à tecnologia do 5G DSS. A Ookla destaca que não houve operadora campeã quando falamos de conexão de quinta geração.

Clientes da Claro tiveram uma mediana de 65,92 Mb/s (Megabits por segundo). Logo em seguida aparecem Vivo com 64,61 Mb/s e TIM com 58,15 Mb/s.

Cidades

O levantamento com dados do terceiro trimestre também aponta as cidades brasileiras com maior velocidade mediana de download, conforme você vê no ranking abaixo.

  1. Brasília: 31,44 Mb/s
  2. Curitiba: 29,35 Mb/s
  3. Rio de Janeiro: 25,14 Mb/s
  4. São Paulo: 25,08 Mb/s
  5. Salvador: 23,66 Mb/s
  6. Goiânia: 21,91 Mb/s
  7. Belo Horizonte: 21,60 Mb/s
  8. Fortaleza: 20,09 Mb/s
  9. Recife: 18,65 Mb/s
  10. Manaus: 18,37 Mb/s

Aparelhos

Há ainda o recorte modelo de celular, já que os testes realizados pela Ookla detectam automaticamente esta informação. A partir daí, a empresa divulgou o seguinte ranking referente ao período que vai de julho a setembro:

  1. iPhone 12 (Apple): 53,28 Mb/s
  2. iPhone 12 Pro (Apple): 51,21 Mb/s
  3. iPhone 12 Pro Max (Apple): 50,96 Mb/s
  4. Galaxy Note 20 Ultra (Samsung): 37,73 Mb/s
  5. iPhone 11 Pro (Apple): 37,16 Mb/s

FONTE: Olhar Digital

WhatsApp clonado: como recuperar conta e se proteger de golpe

O golpe do WhatsApp clonado é um truque de criminosos para roubar dinheiro pelo app. Nesse tipo de fraude, golpistas tomam posse da conta da vítima ao ativá-la em outro celular, e se passam pelo dono do WhatsApp para enganar contatos. Apesar do golpe não ser novo, os criminosos mudam constantemente a abordagem para atrair novas vítimas. A seguir, saiba como identificar se o seu WhatsApp foi clonado e o que fazer para recuperar sua conta. Além disso, veja dicas de como se proteger de clonagem.

WhatsApp clonado: conheça os golpes e saiba como se proteger - TecMundo

Como funciona a clonagem de WhatsApp?

A clonagem de WhatsApp apresenta diversas abordagens, que inclusive são sofisticadas de tempo em tempo para atrair novas vítimas. O golpe usa engenharia social para convencer a pessoa a repassar o código de ativação do WhatsApp e, assim, roubar sua conta.

Usando da identidade falsa para passar credibilidade à vítima, o golpista pede um suposto código de verificação enviada por SMS que é, na verdade, o código de ativação da conta do mensageiro que permite o acesso ao WhatsApp do usuário por outro celular. Então, o criminoso entra em contato com amigos da vítima para pedir dinheiro.

Qual a diferença entre o WhatsApp clonado e o roubo de conta?

Um WhatsApp é clonado quando um cibercriminoso toma posse da conta da vítima sem ela ter conhecimento. Os golpistas ganham acesso à conta real do usuário no mensageiro em outro celular, e conseguem receber e enviar mensagens aos contatos pelo WhatsApp da vítima.

Já no roubo de contas, os criminosos não precisam do código de ativação do aplicativo para se passar pela vítima. Eles usam dados pessoais comprados, como telefone, endereço, fotos de perfil e indicação de pessoas próximas para criar um perfil falso da vítima. A abordagem inicial, nesse caso, é falar que mudou o número do celular.

Em ambos os golpes o objetivo é o mesmo: enganar os contatos da vítima pedindo dinheiro emprestado com a desculpa de emergências ou contratempos inventados.

O que fazer quando o WhatsApp é clonado?

É possível tomar algumas providências quando o WhatsApp é clonado. Uma delas é avisar a amigos e contatos, por outras redes sociais, sobre a fraude para não serem enganados. Essas pessoas também podem te ajudar a denunciar o WhatsApp clonado. O procedimento consiste em tocar sobre o nome do contato e, depois, ir em “Denunciar Contato”.

Também é possível entrar em contato com o suporte técnico do mensageiro para relatar o problema ocorrido e bloquear o WhatsApp clonado. Nesse caso, a vítima pode acessar a aba de “Ajuda” (localizada nas configurações do app) e, em “Fale Conosco”, descrever de forma detalhada o problema. Feito isso, é preciso esperar a equipe do mensageiro te retornar com uma solução. O contato com o suporte também pode ser feito via e-mail pelo endereço eletrônico “support@whatsapp.com” (sem aspas). 

Como saber se o WhatsApp foi clonado?

Prestar atenção a alguns detalhes pode te ajudar a saber se o seu WhatsApp foi clonado. Nesse caso, verifique se conversas não visualizadas estão marcadas como “lidas” (com os ícones de check em azul). Além disso, confira as sessões ativas no WhatsApp Web pelo aplicativo. Em “Aparelhos Conectados”, é possível visualizar em quais dispositivos a sua conta está logada. Caso não reconheça alguma movimentação, algum criminoso pode estar com o acesso a sua conta.

Vale sempre desconfiar se alguma pessoa ou empresa pedir para você informar números recebidos via SMS, uma vez que o código PIN do WhatsApp é enviado por esse serviço de mensagem. Lembre-se: essa informação não deve ser compartilhada com ninguém.

Como se proteger do golpe do WhatsApp clonado?

WhatsApp é constantemente alvo de cibercriminosos. Por isso, é importante seguir algumas recomendações de especialistas para manter sua conta segura. A primeira orientação é ativar a verificação em duas etapas. O recurso adiciona uma camada de segurança extra ao mensageiro, pois a senha de seis dígitos é solicitada todas as vezes que você registrar o número do seu celular no app novamente. Sendo assim, mesmo que você envie seu código de ativação, os criminosos não conseguirão ter acesso à sua conta sem a senha personalizada.

Para isso, basta acessar às “Configurações” do WhatsApp e ir em “Conta”. Depois, toque em “Confirmação em duas etapas” e siga as instruções da tela para criar um PIN de seis dígitos.

            Caso perfis de lojas ou empresas entrem em contato com você pelas redes sociais, confirme se o perfil tem o selo de verificado. Também desconfie de anúncios que oferecem promoções com descontos absurdos ou produtos gratuitos, pois eles podem ser anúncios fraudulentos.

Qual a velocidade ideal de internet? Nova ferramenta ajuda a saber.

25 Mega? 50 Mega? Talvez 200? A grande dúvida sobre a velocidade de internet para ter em casa fica mais simples com a chegada, nesta quarta-feira (27), de uma nova ferramenta que faz o cálculo de maneira automatizada. O formulário Internet Que Preciso foi elaborado por entidades que observam a rede no país.

De acordo com a ferramenta, este escriba deveria contratar uma rede de pelo menos 68 Mega (ou Megabits por segundo, o Mb/s) para utilizar todos os serviços digitais sem passar por dificuldades. O resultado muda de acordo com o perfil de cada pessoa.

O Internet Que Preciso (internetquepreciso.nic.br) traz uma série de perguntas sobre a residência da pessoa. Entre as informações solicitadas estão os números de smartphones, notebooks, tablets e videogames conectados à rede.

A ferramenta também questiona o número de pessoas que moram no local e o tipo de uso – ouvir música, ver e-mails, jogar online e assistir a vídeos em altíssima resolução são algumas opções. Após o diagnóstico, ainda é possível verificar os provedores de internet na região do consumidor.

Fonte: techtudo

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