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Google Drive ganha função para anotação em PDFs, com caneta Stylus ou ponta dos dedos

Assine, desenhe ou anote PDFs no Google Drive do Android sem precisar imprimir

De acordo com uma divulgação feita pelo Google, a gigante da tecnologia vai agora permitir que os usuários façam anotações em arquivos PDF diretamente a partir do aplicativo Google Drive para Android. Com este novo recurso, os usuários poderão destacar, sublinhar e adicionar notas aos seus documentos PDF, o que os tornará mais produtivos e eficientes em suas tarefas diárias.

O aplicativo Google Drive permite aos usuários de dispositivos Android fazer anotações em documentos abertos na tela, sejam elas feitas com o dedo ou com uma caneta stylus para maior precisão. Além disso, o recurso permite aos usuários assinar documentos e salvar o conteúdo em formato PDF, mesmo quando o arquivo original não veio neste formato. A nova função está disponível para usuários de Android 6.0 Marshmallow ou superior. Com esta nova funcionalidade, o Google Drive promete ser uma ferramenta ainda mais valiosa para aumentar a produtividade e eficiência dos usuários.

Como anotar PDFs no Android

Confira o passo a passo de criar uma anotação em um arquivo PDF no Google Drive:

  1. Em seu dispositivo Android, abra o aplicativo Google Drive.
  2. Para entrar no modo de visualização, abra o PDF que você deseja anotar.
  3. Na parte inferior direita, toque no botão “anotar”.
  4. Uma barra de ferramentas abre com várias opções de anotação. Você pode usar uma caneta stylus ou seu dedo para selecionar a ferramenta de anotação desejada.

Dica: Você pode tocar e segurar a barra de ferramentas para fixá-la em qualquer lado da tela. Você pode salvar o PDF original ou criar uma nova cópia com um novo nome. Se você salvar a nova cópia com um novo nome, a cópia original permanecerá inalterada.

Google Drive ganha função de copiar e colar

Apesar de ser um dos maiores serviços de armazenamento em nuvem, o Google Drive não oferecia aos usuários algumas ferramentas e atalhos importantes. No início de 2022 uma atualização que conta com recursos básicos frequentemente solicitados pelos usuários foi finalmente implementada, disponibilizando a função de copiar e colar através de atalhos com Ctrl + C e Ctrl + V no Windows ou Cmd + C, e Cmd + V no Mac. Agora é possível utilizar o comando Ctrl + X e Ctrl + V ou Cmd + X e Cmd + V para recortar e colar pastas e documentos. Apesar de simples, a nova atualização facilitam muito a rotina do usuário, que antes tinha que mover arquivos de pasta em pasta. Sobre isso, a equipe do Google ressalta: “Isso economiza seu tempo ao permitir que você copie um ou mais arquivos e os mova para novos locais no Drive e em várias guias com menos cliques.” 

Malware é identificado em 60 aplicativos da Google Play Store; confira a lista

A ameaça coleta dados de aplicativos instalados, o histórico de informações de dispositivos, Wi-Fi, Bluetooth e localizações de GPS

Um malware chamado Goldoson foi identificado recentemente em cerca de 60 aplicativos legítimos da Google Play Store, que já tiveram mais de 100 milhões de downloads. O vírus estava na biblioteca de terceiros, um componente usado por desenvolvedores para otimizar a criação dos apps.

A ameaça, descoberta por pesquisadores da empresa de segurança McAfee, é capaz de coletar dados de aplicativos instalados, o histórico de informações de dispositivos Wi-Fi, Bluetooth e localizações de GPS.

Os aplicativos também cometem abusos por fraudes publicitárias rodando anúncios em segundo plano sem o consentimento dos usuários.

As descobertas foram compartilhadas com o Google, que por sua vez notificou os desenvolvedores dos aplicativos que estavam violando as políticas da Play Store e precisavam de atualizações para continuarem disponíveis. De acordo com a McAfee, parte dos aplicativos foi removida e outra atualizada.

Confira os aplicativos afetados pelo malware e sua situação na Google Play Store (removido ou atualizado):

  • L.POINT com L.PAY  – Atualizado
  • Swipe Brick Breaker  – Removido
  • Despesas e orçamento do Money Manager – Atualizado
  • TMAP – Atualizado
  • Lotte Cinema – Atualizado
  • Genie Music – Atualizado
  • Cultureland versão – Atualizado
  • GOM Player – Atualizado
  • Megabox – Removido
  • Pontuação AO VIVO Pontuação em tempo real – Atualizado
  • Pikicast – Removido
  • Compass 9: Smart Compass – Removido
  • GOM Audio – Música, Sincronizar letras – Atualizado
  • TV – Tudo sobre vídeo – Atualizado
  • Guninday – Atualizado
  • Item mania – Removido
  • LOTTE WORLD Magicpass – Atualizado
  • Bounce Brick Breaker – Removido
  • InfiniteSlice Infinite Slice – Removido
  • Norae bang – Atualizado
  • SomNote – Aplicativo de notas bonitas – Removido
  • Korea Subway Info: Metroid – Atualizado
  • GoodTVBible – Removido
  • Happy Mobile Happy Screen – Atualizado
  • UBhind: Mobile Tracker Manager – Removido
  • Mafu Driving Free – Removido
  • Cantora WorldCup – Atualizado
  • FSP Mobile – Removido
  • Gravador de áudio – removido
  • Catmera – Removido
  • Cultureland Plus – Atualizado
  • Simple Air – Removido
  • Lotteworld Seoul Sky – Atualizado
  • Snake Ball Lover – Removido
  • Jogar Geto – Removido
  • Memorando de Memória – Removido
  • PB Stream – Removido
  • Money Manager (Remover Anúncios) – Atualizado
  • Inssaticon – Emoticons fofos – Removido
  • ECloud – Atualizado
  • SCinema – Atualizado
  • Bilheteria – Atualizado
  • Lotteworld Aquarium – Atualizado
  • Parque Aquático Lotteworld – Atualizado
  • Mapa T para KT, LGU+ – Removido
  • Número aleatório – Atualizado
  • Carregador AOG – Removido
  • GOM Audio Plus – Música, Sincronização – Atualizado
  • Swipe Brick Breaker 2 – Removido
  • Safe Home – Removido
  • Chuncheon – Removido
  • Fantaholic – Removido
  • Cinecube 5K – Atualizado
  • TNT – Removido
  • Bestcare Health – Removido
  • InfinitySolitaire – Removido
  • Novo cofre – Removido
  • Cashnote – Removido
  • TDI News – Removido
  • Eyesting – Removido
  • TingSearch – Removido
  • Krieshachu Fantástico – Removido
  • Yeonhagoogokka – Removido

Se o usuário tiver algum desses aplicativos instalados no celular, a recomendação é verificar a situação na lista acima. Caso tenha recebido uma atualização, a recomendação é instalar quanto antes. Se a aplicação foi removida é necessário desinstalar.

Ataques cibernéticos batem recorde em 2022

‘Fraude do CEO’ está entre as ameaças mais detectadas, segundo relatório da Trend Micro

Em um padrão crescente, os ataques cibernéticos atingiram novo recorde em 2022, conforme concluiu relatório anual da Trend Micro, empresa japonesa de cibersegurança. De acordo com estudo da companhia, 2022 registrou 146 bilhões de tentativas de golpe em todo o mundo, um recorde comparado aos 94 bilhões de incidentes em 2021. 

  • A diferença dos números de um ano para outro representa um aumento de 55% nos ataques; 
  • Segundo especialistas, a adoção de regimes híbridos ou de home office pelas empresas devido à pandemia da covid é a grande responsável pela mudança no cenário de ameaças; 

Entre as principais ameaças bloqueadas em 2022 ficaram os golpes por e-mails e as URLs e Arquivos maliciosos. Em três anos, houve um aumento de 365% nos ataques para invadir contas corporativas — foram 253 milhões de registros em 2022, um recorde para a categoria. 

O golpe do falso CEO lidera o campo de ataques por e-mail. Conhecido também como Business Email Compromise (BEC), o golpe foca, na maioria das vezes, nas áreas de administração e finanças ao comprometer contas de e-mail corporativo.  

Os BEC representam mais perdas para as empresas do que quaisquer outros tipos de golpes. O FBI fez um levantamento em que constatou que este tipo de fraude gerou um lucro de mais de US$ 43 bilhões para cibercriminosos entre 2019 e 2021. 

Entre os países mais atingidos por esse tipo de fraude estão os Estados Unidos, Austrália, Canadá e Nova Zelândia. 

A diversificação do ransomware 

pesquisa da Trend pontuou também que, embora os ataques de ransomware tenham diminuído, eles se tornaram mais sofisticados, portanto, mais perigosos. Foram 15,7 milhões de incidentes registrados em 2022 – 12% maior que 2021, mas bem menor que o nível de bilhões vistos em 2016.  Distribuído antes massivamente, agora os ransomwares são direcionados com uma linguagem multiplataforma que é mais difícil de analisar e detectar por mecanismos antivírus. 

Microsoft Edge 110 chega com transferência rápida de arquivos entre PC e celular

O Microsoft Edge 110 foi lançado para o público geral hoje (10). A atualização é encorpada com uma série de melhorias, refinamentos em segurança e a estreia do Drop, função que permite compartilhar arquivos e anotações entre dispositivos que usam Edge na mesma conta da MS.

A ferramenta Drop “oferece uma forma simples de enviar arquivos e anotações entre dispositivos, seja o celular ou desktop”, descreve a Microsoft. O recurso fica disponível na barra lateral do navegador: basta arrastar arquivos, prints e anotações para a seção e você enviará os dados para os aparelhos vinculados.

O Drop do Edge aproveita o ecossistema da Microsoft para enviar arquivos, ou seja, requer que todos os dispositivos envolvidos na transferência de dados esteja conectado à mesma conta da MS. O recurso usa o armazenamento do OneDrive para efetuar o compartilhamento, então é necessário que haja espaço disponível na nuvem para funcionar.

No Drop, o usuário terá cinco opções diferentes para lidar com os arquivos: abrir no OneDrive online, abrir com app associado, copiar, abrir na pasta e excluir.

A primeira vez que o Drop apareceu foi em novembro do ano passado, quando a novidade foi disponibilizada no Edge Canary, versão experimental do navegador.

Outras mudanças

Além do Drop, o Microsoft Edge 110 também introduz outras mudanças importantes, como as novas políticas do Leitor Imersivo. A função adapta qualquer texto da web para uma interface padronizada para facilitar a leitura, removendo anúncios, janelas e outros detalhes desnecessários que podem bagunçar o conteúdo.

Com as novas regras, administradores remotos podem controlar a disponibilidade da ferramenta de gramática e recursos de dicionário de imagens no Leitor Imersivo.

Por fim, o último recurso adicionado ao navegador é a sincronização para clientes conectados do Azure Active Directory. A sincronização permite salvar informações de todas as instâncias conectadas do Edge, incluindo senhas, histórico de navegação e guias abertas.

Atualização gradativa

Como sempre, a Microsoft distribui o Edge 110 como atualização de forma gradativa no mundo inteiro. A nova versão do navegador pode ser baixada manualmente no site do programa, porém, se você já for usuário do app, basta ir no menu do canto superior direito > Ajuda e comentários > Sobre o Microsoft Edge para fazer uma varredura e instalar o update.

Será este o fim das planilhas de excel linkadas? Ainda não!

Microsoft está trabalhando para acabar com mais um vetor de contaminação a partir de documentos do Office. A bola da vez são os arquivos XLL anexados a arquivos do Excel, que não funcionarão mais por padrão quando seus recursos são obtidos da internet a partir de uma atualização que deve ser liberada em março a todos os usuários.

A partir da mudança, será exibido um alerta de segurança, citando os riscos de uso do arquivo, a ausência de certificado e indicando a desativação. O usuário deverá aceitar a execução dos arquivos XLL a cada documento aberto, dificultando, assim, um dos principais meios de disseminação de malware, principalmente, contra o mercado corporativo.

A mudança é semelhante ao bloqueio automático na execução de macros do Office, implementada em julho do ano passado como medida de segurança. Foi, também, a alteração que levou os criminosos a buscarem outros meios, com os XLL sendo apenas um exemplo, ao lado de imagens de disco ou documentos do OneNote com dados anexos, todos usados como forma de ludibriar vítimas e escapar da detecção de softwares de segurança.

A partir da mudança, será exibido um alerta de segurança, citando os riscos de uso do arquivo, a ausência de certificado e indicando a desativação. O usuário deverá aceitar a execução dos arquivos XLL a cada documento aberto, dificultando, assim, um dos principais meios de disseminação de malware, principalmente, contra o mercado corporativo.

A mudança é semelhante ao bloqueio automático na execução de macros do Office, implementada em julho do ano passado como medida de segurança. Foi, também, a alteração que levou os criminosos a buscarem outros meios, com os XLL sendo apenas um exemplo, ao lado de imagens de disco ou documentos do OneNote com dados anexos, todos usados como forma de ludibriar vítimas e escapar da detecção de softwares de segurança.

Fonte: Canaltech

Google vai ajudar a decifrar “letra de médico”; entenda

Um recurso com inteligência artificial está sendo desenvolvido para o Google Lens e poderá ajudar a entender as escritas confusas de receitas médicas

Um problema que muitos pacientes passam após uma consulta médica é tentar decifrar as anotações nas receitas prescritas por médicos – a famosa “letra de médico”. Pensando nisso, o Google está desenvolvendo um recurso que promete contornar esse transtorno.

Na última segunda-feira (12), em uma conferência anual na Índia, a gigante tech anunciou que está produzindo uma ferramenta que pode decifrar caligrafias complicadas de serem lidas. A empresa, nesse sentido, divulgou que está trabalhando com farmacêuticos para desenvolver um programa de inteligência artificial (IA) no Google Lens que poderia “traduzir” as notas médicas escritas de maneira confusa.

No evento, o recurso teve seu processo devidamente explicado. Por meio do Google Lens, os usuários vão poder tirar uma foto da receita ou carregar uma imagem parecida na biblioteca de fotos. Em seguida, a imagem será processada e detectada pelo aplicativo, que destacará os medicamentos que foram separados pelo médico na receita.

“Isso funcionará como uma tecnologia assistiva para digitalizar documentos médicos manuscritos, aumentando os humanos no circuito, como farmacêuticos. No entanto, nenhuma decisão será tomada apenas com base na saída fornecida por essa tecnologia”, afirmou o Google em um comunicado.

O Google não informou detalhes sobre uma possível data de lançamento do recurso de decodificação de texto e afirmou que “ainda há muito trabalho a ser feito antes que este sistema esteja pronto para o mundo real”.

Ferramenta multifuncional do Google, o Lens utiliza inteligência artificial para reconhecer objetos e espécies animais, além de auxiliar na tradução de idiomas. Atualmente, o aplicativo já é utilizado para transcrever digitalmente outros textos manuscritos.

Fonte: Olhar Digital

WhatsApp: Agora você pode mandar mensagens para você mesmo

Todo mundo sabe que uma das maneiras mais práticas de guardar informações é anotá-las em algum lugar. Pensando nisso, criou-se um costume de fazer um grupo com você mesmo no WhatsApp, deste modo, você tem um bloco de notas infinito. 

Atendendo o pedido dos usuários, a rede social resolveu permitir que as pessoas mandem mensagem para si próprias, sem a necessidade de criar um grupo. O novo recurso entra em vigor nesta segunda-feira (28). 

A novidade será disponibilizada tanto para usuários iOS, quanto para quem usa o sistema Android. Espera-se que o recurso comece a surgir nas próximas semanas nos aparelhos de todos.

Segundo o WhatsApp, o recurso traz a conveniência de poder enviar facilmente para si a sua “lista de tarefas, lembretes, listas de compras e qualquer outra anotação”.

  1. Abra seu WhatsApp
  2. Criar uma nova conversa
  3. Você verá seu contato no topo da lista
  4. Clique no seu número e comece a enviar mensagens!

Como fazer uma enquete no WhatsApp

O WhatsApp lançou um novo recurso que permite a criação de enquetes em grupos de conversa no aplicativo e também em chats individuais. As votações, que já existiam em rivais do mensageiro da Meta, como o Telegram, podem ser bastante úteis em grupos criados com objetivos específicos, como uma viagem ou a ida a um evento, por exemplo.

As enquetes do WhatsApp têm sido testadas em versões beta do aplicativo desde março de 2022, porém, só foram disponibilizadas para todos os usuários em novembro. Todos os sistemas operacionais com os quais o mensageiro é compatível, incluindo a versão web, suportam a nova função.

Fonte: Olhar Digital

Como escolher a impressora ideal?

Para cada serviço, uma impressora. Possivelmente você já passou pela dúvida na hora de escolher o aparelho ideal e se perguntou “qual a melhor impressora?”. Mas o que nem sempre as pessoas se atentam é que mais do que escolher a melhor impressora, é preciso escolher o modelo ideal para o seu perfil de uso. 

O que é uma impressora multifuncional?

Para começar, vamos esclarecer uma dúvida bastante frequente. Hoje a impressora multifuncional é bem comum no mercado, mas nem sempre foi assim. Antigamente você tinha um aparelho de scanner, uma impressora, o fax e uma copiadora. 

A impressora multifuncional veio para juntar todos esses equipamentos em um só, ou seja, é um único aparelho que copia, digitaliza imagens e documentos, imprime (algumas imprimem até fotos) e mandam fax. Mas, aí vem a dúvida, como escolher a melhor impressora multifuncional? 

Para isso, você precisa ficar atento aos detalhes, que variam de modelo para modelo e podem impactar na sua escolha, dependendo de como você pretende usá-la. 

Há opções que atendem às necessidades domésticas. Neste caso, o ideal é buscar modelos que alinhem economia e qualidade, com conexão simplificada.

Já para empresas com escritórios de pequeno porte, o principal fator a se considerar é a economia. Com o dia a dia movimentado, o ideal é escolher modelos com recarga simples e rápida.

Modo de impressão: jato de tinta, laser ou ecotanque?

Com o home office, ficou mais comum que as pessoas imprimam os documentos que precisam para trabalhar em suas casas. Por isso, as impressoras domésticas passaram a ser um bom aliado na rotina de trabalho. 

Vamos conhecer abaixo um pouco mais dos tipos de impressoras de acordo com o seu uso. 

Jato de tinta

Mais comum para os usos residenciais, as impressoras que usam cartucho de tinta são equipamentos mais baratos. Nelas, é possível imprimir documentos e fotos e o seu diferencial é o preço. 

Nesse modelo de impressora o ideal é escolher cartuchos que sejam ecológicos, que contenham mais tinta por unidade, sejam feitos com material reciclado e economizem tinta.    

Laser

Mais comuns no ambiente corporativo, a impressora a jato de tinta imprime de forma mais rápida, em grande quantidade e com qualidade profissional, mas, lembrando, é um equipamento mais caro, mais robusto, próprio para empresas. 

Nesse caso, vale a pena comprar uma impressora a laser somente se sua demanda for grande o suficiente para compensar o investimento. 

Tanque de tinta

As impressoras com tanque de tinta são, assim como as de jato de tinta, de uso doméstico. A diferença é que, neste caso, a tinta é adicionada em um compartimento próprio da impressora, o tanque de tinta. 

Web 3.0, a nova fase da internet: o que vai mudar?

Uma nova era está por vir no mundo da internet e promete dar mais liberdade e controle ao usuário. Entenda como vai funcionar e quais as diferenças para a internet que conhecemos

Desde seu surgimento nos anos 90, a internet foi uma das tecnologias que mais evoluiu nas últimas décadas, se tornando uma parte crucial do nosso dia a dia. Atualmente, a maioria de nós depende dela para trabalhar e exercer as tarefas mais básicas, e ela nos acompanha não só em computadores, mas celulares, tablets, TVs, fones de ouvido e até mesmo relógios.

Especialmente durante a pandemia, a internet foi um pilar vital para muitos. Foi o que possibilitou que dentro de casa em isolamento social, as pessoas pudessem continuar trabalhando, estudando e socializando.

No Brasil, um país onde nem todos possuem acesso à esta tecnologia, o número de domicílios com ao menos um dispositivo conectado à internet saltou de 39% para 45% de 2019 para 2020, segundo uma pesquisa da Cetic.br, incentivados pelo estouro da pandemia. Além disso, os dados da pesquisa ainda revelam que o número de usuários saiu de 53% para 70% nas áreas rurais, de 34% para 50% entre os idosos de mais de 60 anos e de 57% para 67% entre a população das classes D e E no mesmo período.

Na época, o então Ministro das Comunicações Fábio Faria enfatizou o caráter essencial da internet. “Virou serviço essencial para o Brasil”, disse, acrescentando que “As pessoas estão trabalhando de casa. Muita gente estudando de casa. E quem não tem internet não está podendo visitar os parentes que moram longe. Então a gente tem que fazer com que essas pessoas tenham acessibilidade, que tenham inclusão digital”.

Com tanta gente dependendo da internet para atividades essenciais, faz sentido que a tecnologia evolua constantemente. Foi o que aconteceu e continua acontecendo desde a criação da World Wide Web por Tim Berners-Lee. Na época, o estudioso se destacou no que ficou conhecido como “Web 1.0”, ou a primeira fase da internet. Foi ele quem criou o termo que deu origem ao prefixo “www”, quando era cientista da computação na Organização Europeia de Pesquisa Nuclear (CERN), um dos maiores e mais respeitados centros de pesquisa científica.

Web 1.0

A Web 1.0 tinha como base três tecnologias fundamentais:

• HTML: HyperText Markup Language, a linguagem de marcação ou formatação da web
• URL: localizador de recursos, um endereço exclusivo usado para identificar cada recurso na web
• HTTP: HyperText Transfer Protocol, que permite a recuperação de recursos vinculados de toda a web

Nessa época, as páginas da internet tinham seu design baseado em quadros e tabelas, com poucas oportunidades para o desenvolvimento de aplicativos interativos, embora o que havia já era o suficiente para encantar muitos usuários.

Web 2.0

Desde os anos 2000, vivemos na Web 2.0, ou seja, a segunda fase da internet. Foi ela que nos trouxe uma maior interatividade social, capacidade de pesquisa e consumo de conteúdo. Caracterizada por ser o berço das redes sociais, a Web 2.0 foi uma mudança de paradigma no modo como utilizamos a internet.

Por meio de plataformas como Airbnb, Facebook, Instagram, TikTok, Twitter, Uber, Whatsapp, YouTube, LinkedIn, Mercado Livre, iFood, entre outros, a forma como interagimos, consumimos conteúdo, produtos e serviços, se conectou de vez com a web.

Foi assim que toda uma economia foi criada em torno da tecnologia, e empresas como Apple, Amazon, Google e Meta (antigo Facebook) se tornaram algumas das maiores empresas do mundo, gerando um verdadeiro mar de arrependidos por não terem investido em suas ações antes.

Agora, a internet virou fonte de renda de milhares de pessoas. Seja com a produção de conteúdo, dando caronas, alugando casas, fazendo entregas ou comercializando produtos, a Web 2.0 integra boa parte do dia a dia da maioria das pessoas, impulsionada pelo uso de smartphones e dispositivos móveis.

Apesar da grande evolução causada pela Web 2.0, depois de duas décadas, a necessidade por novas formas de usar a internet cresce cada vez mais. Problemas da Web 2.0 viraram o assunto nos últimos anos, como a centralização que facilita a formação de verdadeiros oligopólios que podem extrair dados extremamente detalhados de usuários gratuitamente e os utilizar em práticas predatórias de publicidade e marketing. Casos como o vazamento de dados da Cambridge Analytica, que fizeram com que Mark Zuckerberg passasse horas em julgamento no Senado norte-americano, deram luz à problemas ainda maiores nos bastidores das redes utilizadas por bilhões de pessoas todos os dias.

Web 3.0

A Web 3.0 é considerada a nova fase da internet e uma série de especialistas preveem que ela pode substituir a fase atual no futuro próximo. Oferecendo conceitos similares ao que o próprio Berners-Lee idealizava nos anos 90 como o que chamava de “Web Semântica”, a Web 3.0 já existe e dá os seus primeiros passos utilizando como base a tecnologia blockchain.

A nova fase da internet é descentralizada, e por isso, permite um controle maior por parte do usuário de seus dados pessoais. Ele pode escolher se irá monetizá-los ou não, e até mesmo lucrar em criptomoedas por navegar na internet e visualizar anúncios, utilizando o navegador Brave.

Enquanto a Web 2.0 é focada nas comunidades, a Web 3.0 tem como objetivo alcançar usuários individuais, para entender suas preferências e fornecer experiências adaptadas ao seu comportamento. Tudo isso, mantendo a transparência por meio do blockchain e sua infraestrutura de código aberto.

Todos podem participar da nova fase da internet sem censura e sem precisar confiar uns nos outros. Por meio de algoritmos programados, qualquer acordo é automaticamente efetivado sem a necessidade de um intermediário, e as criptomoedas serão a moeda oficial. Otimizando a forma como lidamos com o dinheiro e funcionando de forma 100% digital, os usuários poderão utilizar criptomoedas como o bitcoin e o ether, ou stablecoins e CBDCs, cujo valor é estável e atrelado a outros ativos.

Além disso, conceitos como Machine Learning e Internet das Coisas podem ser utilizados para melhorar ainda mais a experiência do usuário na Web 3.0, que pode ser tão disruptiva quanto a Web 2.0 foi nos anos 2000.

Como resultado, os aplicativos da Web 3.0 também são descentralizados, e construídos com base na tecnologia blockchain. Assim, nenhuma empresa pode ter o controle sobre eles, como é o que ocorre atualmente com plataformas como o Facebook e Twitter.

Atualmente, milhares de “dApps” já existem e a discussão sobre a existência de uma rede social descentralizada já envolve grandes nomes da indústria, como o criador do Twitter Jack Dorsey e seu novo dono, Elon Musk, e o cofundador do Reddit, Alexis Ohanian.

Eric Schimdt, ex-CEO do Google, importante protagonista da revolução causada pela Web 2.0, agora aposta na Web 3.0 como o futuro da internet. “Um novo modelo de internet onde você como indivíduo pode controlar sua identidade e onde você não tem um gerente centralizado, é muito poderoso. É muito sedutor e muito descentralizado. Lembro-me daquele sentimento quando eu tinha 25 anos que a descentralização seria tudo. A economia da Web 3.0 é interessante. As plataformas são interessantes e os padrões de uso são interessantes”, declarou o executivo, em uma entrevista recente à CNBC.

A nova fase da internet ainda está em fase de expansão e precisa melhorar em alguns quesitos para que possa ser adotada em massa pelo público mundial. Os principais problemas apontados por usuários são:

• Escalabilidade: as transações são mais lentas porque são descentralizadas. Pagamentos, por exemplo, precisam ser processados por um minerador e propagados por toda a rede.

 Experiência do usuário (UX): interagir com aplicativos descentralizados pode exigir etapas extras, software potente e experiência no assunto.

• Acessibilidade: a falta de integração em navegadores modernos torna a Web 3.0 menos acessível para a maioria dos usuários. No fim, a intenção de todas as fases da internet é promover o acesso à informação, apesar de suas diferenças evolutivas. Comparando com as fases do cinema, a Web 1.0 poderia representar a era do cinema em preto e branco, enquanto a Web 2.0 seria a era do 3D colorido, e a Web 3.0 as experiências imersivas no metaverso. Assim como a Web 2.0 mudou a forma como fazemos negócios e consumimos cultura em todo o mundo, agora pode ser a vez da Web 3.0.

“Não me perturbe” ultrapassa 10 milhões de linhas registradas; veja como se cadastrar

Segundo a Conexis Brasil Digital, que representa as operadoras do setor de telecomunicações do país, a plataforma “Não me perturbe” superou a marca de 10 milhões de telefones cadastrados.

Como funciona o “Não me perturbe”?

A ferramenta foi criada em 2019 com o apoio da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para conter a prática de ‘assédio comercial’, que ocorre especialmente por ofertas insistentes de bancos e empresas que operam no setor de telecomunicações.

De acordo com as regras do programa, quem descumprir o bloqueio, ou seja, continuar tentando contactar o consumidor, pode receber advertências e até multas pesadas, que podem chegar a R$ 50 milhões.

Como se cadastrar

Ficou interessado? O cadastro dos telefones é feito seguindo os passos abaixo por meio da página https://www.naomeperturbe.com.br/

Passo 01: acesse a página acima e clique em ‘Quero me cadastrar’ 

Passo 02: preencha o formulário, marque a caixa ‘Não sou um robô’ e clique em ‘Enviar’. 

Passo 03: ao receber o e-mail, confirme o seu cadastro clicando em ‘Validar e-mail’ e ‘Prosseguir’ na página seguinte.

Passo 04: de volta ao site do ‘Não me Perturbe’, faça o login com as suas credenciais, marque a opção ‘Não sou um robô’ e clique em ‘Enviar’.

Passo 05: na próxima tela, clique em ‘Novo bloqueio’ na lateral superior direita.

Passo 06: em seguida, preencha o seu nome completo e telefone acima e marque as empresas que não deseja mais receber chamadas (se preferir, clique em ‘Todas abaixo’ para marcar todas disponíveis).

Passo 07: confirme a solicitação marcando a opção ‘Não sou um robô’ e depois clicando em ‘Enviar’. 

Passo 08: clique em ‘OK’ na caixa de mensagem que aparece no seu navegador (o cadastro foi feito pelo Google Chrome), digite o código enviado por SMS e clique em ‘Enviar’.

Pronto! Por fim, se desejar, o sistema permite imprimir o seu comprovante de solicitação de bloqueio. Após ter realizado o cadastro, é previsto um prazo de até 30 dias para que as prestadoras selecionadas deixem de realizar ligações ao seu número. 

Caso continue recebendo ligações após o prazo determinado pelo site, você pode formalizar uma reclamação através da opção “Reclamação” na página inicial do serviço.

Fonte: olhardigital

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